setembro 2013

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

XIV Convenção do Rito Brasileiro


Programação da XIV Convenção do Rito Brasileiro

17/10 (quinta-feira)

Clube XV – Recepção e retirada de credenciais
19:00 – Av. Vicente de Carvalho, 50 (Canal 3 com a Praia)


18/10 (sexta-feira) 

09:00 h – City tour (Centro Histórico, Bolsa do Café, Porto, Santos F.C.) – OPCIONAL
16:00 h - O Rito Brasileiro: aproximações e distâncias com outros Ritos
                  Atividade para maçons de todos os ritos
                  Ir.’. Júlio Cesar da Costa – Grande Secretário Geral de Orientação Ritualística Adjunto para o Rito Brasileiro
16:00 h – A Condição Feminina na atualidade
                  Atividade para as Cunhadas e Sobrinhas
                  Rosmary Correa – Presidente do Conselho Estadual da Condição Feminina
20:00 h – Abertura Oficial
21:30h - Cocktail


19/10 (sábado)

09:00 h – Atividade pública (Prefeito e Autoridades do mundo profano e maçônico)
11:00 h - Rumos da Maçonaria no Brasil
                 Atividade para maçons de todos os ritos
                 Ir.’. Marcos José da Silva – Soberano Grão Mestre do Grande Oriente do Brasil
13:00 h – Almoço
15:00 h – José Bonifácio: vida e obra
                  Ir.’. Arlindo Salgueiro – Presidente da Fundação José Bonifácio
                  Aberta para não maçons
17:00 h – Horário Livre
20:00 h – Jantar


20/10 (Domingo)

10:00 hs – O Crescimento do Rito Brasileiro
                     Ir.’. Nei Inocêncio – Grande Primaz do Rito Brasileiro
12:00 h –  Encerramento Oficial
13:00 h –  Almoço de Confraternização (conforme as condições climáticas)

ATENÇÃO: PARA CUNHADAS E SOBRINHOS(AS) AS ATIVIDADES E REFEIÇÕES SERÃO PAGAS A PARTE, EM PREÇOS SUBSIDIADOS

domingo, 22 de setembro de 2013

Retirada oficial da Agência de Imprensa Maçônica do México


A Agência de Imprensa Maçônica vai mudar toda a sua infra-estrutura e todos os outros projetos para a outra Grande Jurisdição Maçônica proposta na reunião ordinária do Conselho APMR de 21 de setembro de 2013. A Agência concluiu desta forma um ciclo de mais de 3 anos em que trabalhou com e para a Comunidade Nacional Maçônica do México para promover os valores da Maçonaria nacional mexicana a nível internacional, onde desenvolveu projetos para promover alguns dos principais eventos maçônicos organizados a nível estadual e federal, no México.


sábado, 7 de setembro de 2013

Mensagem do Secretário-Geral da Agência de Imprensa Maçônica para o Dia do Maçom no Brasil


A Maçonaria Brasileira foi e é um jogador importante na vida cotidiana do Brasil. Hoje, desejamos transmitir um fraternal pensamento maçônico de paz e prosperidade.


O exemplo dos Irmãos do Brasil, seu trabalho duro para uma sociedade melhor é um exemplo para os Maçons em toda parte. A batalha da Maçonaria brasileira que vai contra a corrupção, drogas e erradicação da pobreza é um exemplo para todos os Maçons sobre a superfície da terra.


Secretaria-Geral
APMR


Dom Pedro I/IV I do Brasil e IV de Portugal, primeiro Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil


Dom Pedro I (Queluz, 12 de outubro de 1798 — Queluz, 24 de setembro de 1834), alcunhado o Libertador,1 foi o fundador e primeiro monarca do Império do Brasil. Como Rei Dom Pedro IV, reinou brevemente em Portugal, onde também ficou conhecido como o Libertador e também como o Rei Soldado. Nascido em Lisboa, Pedro I foi a quarta criança do Rei Dom João VI de Portugal e da Rainha Carlota Joaquina, e assim membro da Casa de Bragança. Quando seu país foi invadido por tropas francesas em 1807, foi com sua família para o Brasil.


A deflagração da Revolução liberal de 1820 no Porto, com a rápida adesão de Lisboa e o resto do país, obrigou o pai de Pedro I a retornar a Portugal em abril de 1821, deixando-o para governar o Brasil como regente. Teve de lidar com as ameaças de revolucionários e com a insubordinação de tropas portuguesas, as quais foram, no entanto, todas subjugadas. A tentativa do governo português de retirar a autonomia política que o Brasil gozava desde 1808 e tornar o país que havia sido elevado a condição de reino unido a Portugal em uma colônia ultramar novamente foi recebida com descontentamento geral. Pedro I escolheu o lado brasileiro e declarou a independência do Brasil de Portugal em 7 de setembro de 1822. Em 12 de outubro foi aclamado imperador brasileiro e, em março de 1824, já havia derrotado todos os exércitos leais a Portugal. Poucos meses depois, Pedro I esmagou a Confederação do Equador, principal reação contra a tendência absolutista e a política centralizadora de seu governo.

Uma rebelião separatista na província sulista da Cisplatina no início de 1826, e a tentativa subsequente de sua anexação pela Províncias Unidas do Rio da Prata (futura Argentina) levaram o império a Guerra da Cisplatina. Em março de 1826, Pedro I se tornou brevemente rei de Portugal com o título de D. Pedro IV antes de abdicar em favor de sua filha mais velha, Maria II. A situação piorou em 1828 quando a guerra do sul resultou na perda da Cisplatina. Nesse mesmo ano, em Lisboa, o trono de Maria II foi usurpado pelo príncipe Dom Miguel, irmão mais novo de Pedro I. O relacionamento sexual escândaloso e concorrente com uma cortesã maculou a reputação do imperador. Outras dificuldades surgiram no parlamento brasileiro, onde o conflito sobre se o governo e suas políticas seriam escolhidos pelo monarca ou pela legislatura dominaram os debates políticos de 1826 à 1831. Incapaz de lidar com os problemas do Brasil e de Portugal ao mesmo tempo, em 7 de abril de 1831 Pedro I abdicou em favor de seu filho Dom Pedro II e partiu para a Europa.

Dom Pedro  invadiu Portugal à frente de um exército em julho de 1834. Frente ao que parecia inicialmente uma guerra civil nacional, logo se envolveu num conflito em escala muito maior que abrangeu toda a península Ibérica numa luta entre os defensores do Liberalismo e aqueles que procuravam o retorno ao Absolutismo. Dom Pedro  morreu de tuberculose em 24 de setembro de 1834, apenas poucos meses após ele e os liberais terem emergido vitoriosos. Foi consagrado por contemporâneos e pela posteridade como uma figura chave que ajudou a propagar os ideais liberais que permitiram ao Brasil e a Portugal a se moverem de regimes autoritários a formas de governo representativo.


COMUNICADO DO PRÍNCIPE DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA, CHEFE DA CASA IMPERIAL DO BRASIL


É com o espírito carregado de graves apreensões que venho considerando os mais recentes acontecimentos de nossa vida pública. As instituições são desrespeitadas, a insegurança jurídica aumenta, a faculdade de opinar vai sendo ameaçada, insuflam-se conflitos entre brasileiros, sobre as forças dinâmicas da Nação se abatem legislações cada vez mais sufocantes e até nossa diplomacia – outrora reconhecida por seu equilíbrio e subtileza – é vilipendiada. 


Aumenta, dia a dia, em considerável parte de nossa população – afável, ordeira e laboriosa – o sentimento de inconformidade e rejeição ante os crescentes desmandos de algumas de nossas mais altas autoridades, obstinadamente comprometidas com metas ideológicas avessas ao sentir da alma cristã de nosso povo. 

O País assiste nestes dias, estupefato e incrédulo, ao que algumas vozes ponderadas já não hesitam em qualificar de um moderno tráfico de escravos ideológicos. 

A classe médica e considerável parte da população vê com aversão a vinda (“importação”!) para o nosso País de médicos cubanos como “solução” para um sistema estatal de saúde em boa medida falido, devido ao descaso do próprio governo. 

Enviados para o Brasil – a mando das autoridades que há décadas envolvem a outrora pérola do Caribe nesse ambiente obscuro, miserável e trágico, típico das nações-masmorras sobre as quais se abateu o comunismo – tais médicos são massa de manobra de inconfessados desígnios. 

Enquanto é legítimo duvidar dos conhecimentos científicos de muitos deles, não é difícil conjecturar que alguns aqui desembarcarão como agentes da ideologia socialo-comunista vigente em Cuba, como tem acontecido em países como a Venezuela e a Bolívia. Além disso, muitos, separados propositalmente de seus familiares, aqui ficarão confinados em seus locais de trabalho, sem que seja clara a garantia de sua liberdade de ir e vir, bem como de outros princípios básicos de nosso Estado de Direito. Isso para não mencionar que parte do pagamento deste trabalho escravo hodierno será enviado pelas autoridades brasileiras às autoridades do regime cubano. 

A se consolidar esta espúria operação, o Brasil terá sido empurrado decididamente para os descaminhos do totalitarismo. Hoje escravidão de pobres cubanos, amanhã talvez de brasileiros. 

É, pois, com repulsa que vejo autoridades da República, com profundos laços ideológicos com o regime comunista de Cuba, fazerem semelhante acordo, favorecendo ademais a sobrevivência de uma ditadura que visa estender pelo território brasileiro os males com que o expansionismo castrista fustiga há décadas países de nosso Continente. 

Para que o Brasil prossiga sua trajetória histórica sem conhecer as discórdias, agitações e até morticínios que têm caracterizado as revoluções de índole socialo-comunista, urge que os brasileiros, das mais diversas condições, abandonem certa inércia desavisada na qual se encontram e se articulem para fazer refluir as ameaças que, contrárias ao modo de pensar, de agir e de viver, da grande maioria de nossa população, vão baixando sobre o País.

É neste sentido que elevo minhas preces a Nossa Senhora Aparecida, a quem Dom Pedro I consagrou o Brasil, logo após nossa Independência, como Padroeira e Rainha. 


Dom Luiz de Orleans e Bragança


1º de setembro de 2013


quinta-feira, 5 de setembro de 2013

BARBOSA NUNES ASSUME INTERINAMENTE O GRANDE ORIENTE DO BRASIL


Ao assumir o Grão Mestrado Geral do Grande Oriente do Brasil, em primeira fase que se estenderá ao dia 15 de setembro, e em segunda fase de 26 de setembro a 9 de outubro, por afastamento do Soberano Marcos José da Silva, graças a Deus não por problema de saúde, dirijo-me aos Irmãos do nosso histórico Grande Oriente do Brasil, para este comunicado que me coloca nesta manhã de quarta feira em meditação profunda e conversa comigo mesmo.


A confiança do Soberano e o trânsito harmônico que possuo entre a família maçônica, me fazem sobre tudo neste momento, continuar submisso e circunspecto ao Grande Arquiteto do Universo, ao Mestre Jesus.

Na temporariedade das honrosas missões, continuarei sendo instrumento reforçador da conclamação para um entendimento de que nós integramos uma potência que somente será mais forte se estivermos coesos, fraternos entre nós, pois o principio básico, fundamental, sem o qual poderemos estar na Maçonaria, mas não seremos Maçons, é a fraternidade, união com amizade íntima, estreita, concórdia em vivencia pacífica, em causa comum.

Farei hoje às 13 horas, a primeira visita ao Eminente Irmão Luis Carlos de Castro Coelho, Grão Mestre do Grande Oriente do Estado de Goiás, onde fiquei por seis anos no exercício da nobre função. Juntos comungamos dos mesmos princípios, ele que muito bem está conduzindo um Grande Oriente unido em todos os seus poderes e na base que são as Lojas.

Amanhã e sexta, estarei em Brasília, segunda feira irei à minha Loja mãe, Acácia Brasiliense, onde iniciei em 26 de agosto de 1978 e no final da próxima em Poços de Caldas, junto com o Eminente Grão Mestre Amintas de Araujo Xavier e os Irmãos, cunhadas e sobrinhos de Minas Gerais.

Que Deus me ajude e que os Irmãos do Grande Oriente do Brasil, me orientem e emitam fluidos abençoados em nosso favor.

Que Deus esteja com todos. Minha mensagem especial aos Grão-Mestres Estaduais, que me indicaram para concorrer nas eleições junto com Marcos José da Silva.


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

PRESENÇA E PARTICIPAÇÃO NA MAÇONARIA | PESQUISA: Robson Gouveia, MI – ARLS Pioneiros de Brasília nº 2288 (Rito Brasileiro) - GOB/GODF


INTRODUÇÃO: Fazer  parte da Maçonaria e participar da Maçonaria são a mesma coisa? Ou, existe alguma diferença? Então, qual o significado de FAZER PARTE? Qual o significado de PARTICIPAR? O que é melhor: FAZER PARTE ou PARTICIPAR? Por que... ?

FAZER PARTE: Começa na iniciação de um profano (pessoa que deseja entrar na Maçonaria para que possa ver a luz): a loja o recebe como um de seus integrantes e ele, então, passa a FAZER PARTE DA INSTITUIÇÃO.

Escolhido, entre seus conhecidos, como uma pessoa de BONS COSTUMES (íntegro, probo e cônscio das responsabilidades sociais que cada cidadão tem perante a comunidade local e mundial).

Por um lado, fica-se, pois, certo de que ele aceitará a dinâmica de vivência e atuação na loja maçônica e, principalmente, os símbolos, os ritos e os propósitos da Maçonaria, por outro lado, acredita-se também que ele encontrará, nesta milenar Instituição ambiente de FRATERNIDADE (amizade, sociabilidade, sinceridade, e solidariedade)... Um privilégio a SER e TER irmão dileto e oportunidade de crescer.

MÉRITO DE FAZER PARTE: não é qualquer pessoa que tem o privilégio de FAZER PARTE de um grupo social: existem critérios para seleção! Para que um profano seja aceito pela Maçonaria deve preencher os requisitos necessários à sua iniciação: FAZER PARTE, então, reflete mérito pessoal! Mereceu indicação, foi aprovado e empossado através de um ritual de iniciação! Agora, é Maçom! Tem o DIREITO de estar presente e a OPORTUNIDADE de participar!

DIREITO DE ESTAR PRESENTE: o direito de estar presente é uma regalia de quem FAZ PARTE! Um Maçom só tem o direito de estar presente no templo maçônico de sua loja ou de uma outra loja qualquer, quando as atividades estão sendo realizadas até o seu grau.

OPORTUNIDADE DE PARTICIPAR: a oportunidade de participar é uma regalia de quem ESTÁ PRESENTE! Um Maçom só tem a oportunidade de participar dos trabalhos maçônicos se ele estiver presente no templo de sua loja ou de uma outra loja qualquer, quando as atividades estão sendo realizadas.
SER APENAS UM NÚMERO A MAIS: no entanto, só FAZER PARTE da Maçonaria é ser apenas um a mais no rol daqueles que compõem o quadro de obreiros de uma loja qualquer! Só FAZER PARTE não basta... Muitos FAZEM PARTE e nem sequer se fazem presentes (se ausentam!)... São apenas um número a mais!

A formação maçônica acontece na vivência dos rituais dentro do templo... Só a leitura das instruções não transforma um sócio da loja em um verdadeiro Maçom! A presença é condição necessária e imprescindível.
O absenteísmo na Maçonaria é extremamente prejudicial, tanto para a loja como para o próprio Maçom. Vários fatores levam à desmotivação e, o irmão, termina inventando uma série de razões para não comparecer aos trabalhos de sua oficina e as apresenta como desculpas para sua faltas.
E, estes também, passam a ser apenas um número a mais!

ESTAR SÓ DE CORPO PRESENTE: alguns Irmãos comparecem sempre (não faltam às sessões de sua loja)! Mas, não se evolvem nas atividades. Até parece que só o corpo está ali... A cabeça está longe e, quem sabe, o coração mais longe ainda! São Irmãos não comprometidos e não envolvidos com os propósitos da ordem! Muitos se fazem presentes mas não participam (se omitem!)...

E a OMISSÃO é mais prejudicial do que a AUSÊNCIA! Os irmãos confiam que uma vez presente aquele Obreiro vai fazer a sua parte... E, quando essa expectativa não é correspondida, além da decepção e da frustração, causa também prejuízos ao ritual e às atividades da loja (comprometendo o trabalho da oficina e o aperfeiçoamento dos obreiros).

SÓ DIZER SIM QUANDO FOR SIM MESMO: pessoas omissas são aquelas que prometem mas não cumprem: não honram os seus compromissos! Geralmente elas dizem SIM só para agradar e impressionar ou, pior ainda, para tirar proveitos imediatos! Não sabem dizer NÃO ou têm medo de dizer não... No entanto, o NÃO também faz parte e é tão importante como o SIM!

Um NÃO verdadeiro é muito melhor e mais produtivo do quem um SIM mentiroso! Não posso... Não quero... Não! Tudo bem, isso pode até nos deixar tristes no momento. Mas não nos rouba a chance de procurar um SIM de outras pessoas em outros lugares! Quando recebemos um SIM, acreditamos nele e nos acomodamos esperando que tudo aconteça segundo a promessa embutida naquele SIM. Se fosse um NÃO, não nos acomodaríamos e iríamos, então, em busca de uma outra solução alternativa! Por isso, um SIM MENTIROSO é muito mais prejudicial do que um NÃO VERDADEIRO...

EGOÍSMO: CRESCER SEM FAZER CRESCER: o Maçom que só FAZER PARTE (e está sempre AUSENTE ou, apenas, de CORPO PRESENTE) não contribui para o desenvolvimento da Maçonaria e nem mesmo para o seu próprio desenvolvimento!

Quando ausente, não dá nem recebe! Ele não cresce nem faz crescer.

No entanto, quando ele está presente não participa, podendo até estar recebendo, mas não dando! AUSENTE, OMISSO e EGOÍSTA... esses atributos passam a ser a marca registrada em seu rótulo!

IMAGEM E PERIGO DE UMA CADEIRA VAZIA: quando o Maçom não comparece ao Templo, a sua cadeira fica vazia... Providencia-se um outro irmão para ocupar o seu lugar!

É triste a IMAGEM de uma cadeira vazia: é o símbolo da ausência que representa o não comparecimento (a falta e o absenteísmo)! Alguém que devia... não está cumprindo o seu dever! Alguém que devia... não está presente! Alguém que devia não está realizando a sua tarefa! Quando a imprensa quer falar mal dos funcionários públicos, filma as suas cadeiras vazias (às vezes com o paletó dependurado no encosto para dar a impressão que ele veio e está por ali!).

É sério o PERIGO de uma cadeira vazia: quem senta é substituto do ausente e goza de seus poderes e direitos... Pode tomar a decisão que não gostaríamos que fosse tomada! Mudar o rumo das coisas... e nada podemos fazer: ele está no seu direito! Além disso, o risco é maior ainda quando (1) o substituto gosta do lugar e resolve disputá-lo; (2) ninguém sente nossa falta, notando-se como somos dispensáveis; (3) os colegas comparam e observam como melhorou a produtividade ou o relacionamento; e (4) as pessoas passaram a gostar do substituto mais do que gostavam de nós.

PARTICIPAR: começa na vivência dos rituais, no estudo das instruções, na gestão de um cargo, no desempenho de um papel, na participação em uma atividade, na realização de uma tarefa... para executar as metas, alcançar os objetivos ou cumprir as finalidades de ser Pessoas.

Começa, então, com o envolvimento de um aprendiz (pessoa que já entrou na Maçonaria e, por isso, já pode iniciar a caminhada do aprender para que venha a se tornar uma pessoa capaz de ver a luz): a loja o recebeu como um de seus integrantes e ele, então, passa a poder participar da Maçonaria.

MÉRITO DE PARTICIPAR: como já vimos, não basta apenas FAZER PARTE... É necessário PARTICIPAR (exercer o DIREITO DE ESTAR PRESENTE e aproveitar a OPORTUNIDADE DE PARTICIPAR! E, isso, é SER ATIVO...

Só em ATIVIDADE MAÇÔNICA o aprendiz desbasta a pedra bruta... E, então, por merecimento, começa a colher os frutos de sua PARTICIPAÇÃO.

Na Maçonaria por exemplo, se formam COMISSÕES de irmãos para que realizem determinados trabalhos! O que se observa é que um-ou-dois realmente participam da realização do trabalho e, os outros, apenas colocam seus nomes porque FAZEM PARTE da comissão, mas nada fizeram! E, às vezes, até são premiados sem nenhum mérito!

Quem não planta não colhe ou colhe o que os outros plantaram!
Quem planta pode colher e colhe, certamente, o que plantou!
Quem quer colher deve plantar, exatamente, o que quer colher!

Não sejamos “bóias frias” a colher, na Maçonaria apenas o resultado da atividade daqueles que nos antecederam: façamos o nosso próprio plantio e, conseqüentemente, a nossa colheita será significativa! E, assim, o reconhecimento será realmente meritório!

ATIVIDADE MAÇÔNICA: para que o Maçom realmente se torne ativo deve levar em consideração dois elementos fundamentais da PARTICIPAÇÃO:

COMPROMETIMENTO PESSOAL: é sentir-se comprometido com os princípios maçônicos dos landmarks, com as normas estatutárias da Loja, com a simbologia e a filosofia das instruções dos vários graus e, assim, por diante!)

ENVOLVIMENTO PESSOAL: é saber escutar, pensar, falar e fazer...Cada coisa no seu tempo! E, com isso, contribuir para o seu APERFEIÇOAMENTO MAÇÔNICO e, reciprocamente, contribuir também para o DESENVOLVIMENTO DA MAÇONARIA pois o desenvolvimento da Maçonaria depende do aperfeiçoamento de cada um dos Irmãos e, conseqüentemente,  determina também o aperfeiçoamento do maçom).

Por outro lado, é importante que se ressalte que existem dois tipos complementares de participação: (a) quando a pessoa fala e age a atividade é predominantemente FÍSICA (é o corpo que está ativo), mas (b) quando a pessoa escuta e pensa, observa com atenção e procura compreender, a atividade é predominantemente PSÍQUICA (é a mente que está ativa).

Na Maçonaria os dois tipos são igualmente importantes: aprendizagem e atitude... 

INATIVIDADE MAÇÔNICA: pessoa inativa é aquela que não produz: não produz conhecimentos porque não estuda e não produz bens porque não trabalha! 

CLASSIFICAÇÃO DOS MAÇONS: segundo a forma de participação, podemos compreender melhor os vários tipos de irmãos que compartilham conosco uma oficina maçônica:

MAÇOM  INATIVO: é aquele que por algum motivo não está participando das atividades da Maçonaria. E, por isso, É ou ESTÁ improdutivo...

Existe alguns que não participam porque NÃO PODEM (condições especiais de saúde, como na velhice e na doença, ou por razões familiares e profissionais, que impossibilitam a sua participação). Quando a inatividade é INVOLUNTÁRIA, compreende-se e aceita-se que eles permaneçam ausentes ou adormecidos... Estes ESTÃO INATIVOS!

No entanto, quando a inatividade é VOLUNTÁRIA (o Maçom pode, mas não participa por opção pessoal: por desmotivação, preguiça ou comodismo!) a inatividade não é imposta e, sim, assumida! É o irmão do tipo “come, bebe e dorme” como opção de vida em tudo o que faz! Estes SÃO INATIVOS!

MAÇOM ATIVO: é aquele que freqüenta e participa das atividades da Maçonaria e, por isso, produz, para si mesmo e para os outros, CONHECIMENTOS e BENS (que são as condições necessárias e suficientes para que um sócio da loja se transforme num verdadeiro maçom).

MAÇOM PASSIVO: é aquele que realiza todas as suas tarefas, faz tudo o que mandaram e cumpre com todas as suas obrigações, sem jamais questionar e sem modificar nada. A pessoa passiva sempre espera pela determinação, pela orientação e pela autorização, para que possa começar, continuar ou parar a sua participação.

MAÇOM PROATIVO: é um jeito de ser ativo, observando e procurando compreender o que está acontecendo,,, e, quando identifica situações problemáticas, toma a iniciativa e as providências necessárias para resolvê-las! A proatividade é própria das pessoas com espírito de liderança: elas se sentem comprometidas e se envolvem por iniciativa própria. São questionadoras, ousadas e influenciadoras... Costumam obter aquilo que desejam conseguir e conseguem com facilidade a participação de outras pessoas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS: não basta ser ACEITO e INICIADO, receber um CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO, um SINAL DE RECONHECIMENTO e uma PALAVRA DE ATUALIZAÇÃO ou preencher uma vaga no oriente ou no ocidente, vestir um balandrau, usar um avental e passar pelo trolhamento... Para que um membro da loja seja realmente um MAÇOM e um maçom seja realmente um IRMÃO, não basta apenas FAZER PARTE de uma augusta e respeitável loja... e FREQÜÊNCIA não é apenas PRESENÇA!

A AUSÊNCIA cria a imagem da CADEIRA VAZIA... Quando um lugar está desocupado, alguém deixou de comparecer! E o prejuízo é muito maior do que a falta que faz!
Ninguém pode ser IRMÃO de uma cadeira vazia... Um outro alguém pode até mesmo ocupar o lugar! Conquistar os direito e as oportunidades! Realizar tudo o que deveria ser realizado! Sentar para sempre no lugar deixado livre! Mas, jamais será a mesma coisa...

O IRMÃO vai sentar-se ao lado de tua AUSÊNCIA! Sorrir para a CADEIRA VAZIA!
Abraçar a SAUDADE do irmão! Imaginar o tamanho do PREJUÍZO...
A PRESENÇA vira OMISSÃO... E se esfria no gelo da SOLIDÃO!

A FRATERNIDADE vira SOLIDÃO... E se aquece no calor da OMISSÃO!
Ir\.Joaquim Monte - M\I\- A\R\L\S Hugo Simas, nº 92 da Grande Loja do Paraná - Oriente de Curitiba.

Sapientíssimo Irmão Barbosa Nunes recebeu em 19 de agosto o "Colar do Mérito Cívico Joaquim José da Silva Xavier"


Recebido em Belo Horizonte pelo Grão-Mestre Estadual Amintas Xavier e Conselheiro Federal Lindemberg Castorino da Costa, o Sapientíssimo Irmão Barbosa Nunes, foi conduzido pelo Eminente à histórica cidade de Tiradentes, quando em solenidade em homenagem ao Dia do Maçom, recebeu em 19 de agosto o "Colar do Mérito Cívico Joaquim José da Silva Xavier", concedido pela Ordem dos Cavaleiros da Inconfidência Mineira, presidida pelo dinâmico e Grão-Mestre da Instituição, Irmão Celso Rafael de Oliveira.


Presentes se encontravam dezenas de maçons, muitas autoridades, entre eles os Veneráveis Mestres das Lojas "Umbral das Vertentes" e "Liberdade e Fraterninade Pradense", respectivamente dos Orientes de Tiradentes e Prados, Irmãos Gelson Inácio da Silva e Manoel Messias de Alves de Lima. Também os Deputados Federais Valmir Neves Lombello, Tarcisio Nonato de Paula, Gabriel Campos de Oliveira, Deputado Estadual Júlio do Pilar Bolognani, Coordenador Regional César Murilo Trindade Velho e os Irmãos Cláudio Marcio Ferreira, Marco Antônio da Silva Rios, Luis Claudio da Silva e Gustavo Rodrigues Dias.

A Ordem dos Cavaleiros da Inconfidência Mineira é uma instituição cívica, filantrópica e cultural que tem como pilar do seu objetivo social um dos mais importantes movimentos sócio/culturais e históricos do Estado de Minas Gerais, a Inconfidência Mineira.



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